sábado, 4 de maio de 2019

O começo

Autor: Marzolino
As primeiras explorações ao longo do Rio Purus datam de meados do século XIX. Há registros de que nessa época João da Cunha Corrêa (vulgo João Cametá) viajou muitos dias acima da boca desse rio. Em 1852, Tenreiro Aranha, primeiro presidente da província do Amazonas, envia de Manaus expedição para explorar a região, visando encontrar ligação com o rio madeira através das Campinas do Purus. Em 1854 funda-se o primeiro núcleo populacional às margens do rio Purus; a Missão de São Luís Gonzaga, onde o frei Pedro Coriana, reúne índios muras, cauinicis, mamurus, jamamadis, purupurus e outros. Em 1861, visando estabelecer comunicação entre os rios Purus e Madeira, realiza-se a expedição chefiada por Manuel Urbano da Encarnação.
Em 1869 começa a chegar à região os nordestinos trazidos pelo pioneiro comendador João Gabriel de Carvalho e Melo, seguindo-se em 1871 a migração chefiada pelo coronel Antonio Rodrigues Pereira Labre, estabelecendo-se estes no lugar onde hoje é Lábrea. Em 1878 João Gabriel de Carvalho e Melo aprofunda sua penetração no sertão. Desembarcando com vários companheiros no território do atual município de Boca do Acre. Em 14.05.1881, pela Lei Provincial nº 523, é criado o município de Lábrea, englobando os territórios dos atuais municípios de Boca do Acre, Pauini, Tapauá e Canutama. Lei emanada da Câmara Municipal de Lábrea, aos 29.05.1983, cita Terruã no Artigo Primeiro, sendo talvez este o primeiro registro do lugar Art. 1º : “Ficam criadas três escolas do sexo masculino neste Município, uma na Foz Cainahã, no lugar denominado Carmo, outra no lugar Quicihã de propriedade José Antonio da Cunha Barreiro e outra no lugar Terruã de propriedade de Manoel Ricardo da Silva.
Aos 14 de junho de 1889, os órfãos filhos de Manoel Ricardo da Silva adquiriram por “Título Definitivo” cinco milhões novecentos e noventa e oito mil e quinhentos e trinta e oito metros quadrados de terras em Terruã. Em 01.02.1923, Virgílio de Souza Pinheiro e sua esposa Julieta da Silva Pinheiro, herdeiros de Manoel Ricardo da Silva, venderam a parte que lhes cabia ao português José Corrêa Rodrigues e este por sua vez doou Terruã a Dona Maria Glória Gomes. Aos 02 de março de 1949, dona Maria Glória Gomes vendia o barracão ao Prelado de Lábrea e lhe prometia doar os terrenos suficientes para instalação da Paróquia de Santo Agostinho.
Em 1949 é construída pelos Padres da Ordem Monásticas dos Recoletos de Santo Agostinho uma capela no local denominado Nova Hipona Terruahã (Terra Alta), tendo como primeiro pároco e fundador, Frei Luis Montes de São José. Terruahã foi escolhido, por ser um ponto alto, pitoresco com a existência de várias nascentes de água cristalina, coisa bem rara nestas terras de aluvião do Amazonas, e por último, por ficar quase no Centro da Paróquia.
Em 17 de abril de 1952, é cumprida a promessa de Dona Maria Glória Gomes, com a expedição da Escritura de Doação, de 200 M de frente por 500 M de fundo, das Terras de Terruã, à Paróquia, ficando assim as construções em terreno próprio e, no mesmo terreno radicada a cristalina fonte, que até ao dia de hoje abastece a maioria das casas cidade baixa.

Com a instalação da Paróquia, o povo e o clero desejavam ansiosamente que aqui, fosse criado novo Município amazonense, o que com a vinda de D. Fr. José Alvarez Mácua, Bispo titular de Colibrasso e Prelazia de Lábrea, o desejo ficou mais evidenciado.
Porém, a situação político-jurídica somente veio se concretizar em 19/12/1955, da Lei nº 96, que foi sancionada pelo então Governador Plínio Ramos Coelho.
Terruã, foi elevada a categoria de cidade, e os limites da Paróquia, ao Município, conforme se ver em seu Art. 14, Parágrafo Único.

Esta Lei criou diversos municípios na região, fragmentando de forma substancial o Município de Lábrea e outros municípios maiores na região do Alto Purus. A mesma Lei, dividiu o Município de Pauini nos seguintes sub-distritos: Ajuricaba, Foz do Pauini, Boca do Moaco, Atu Catuquini, São Romão e Boca do Inauini, sendo criado um único distrito, o da sede, localizado na Comunidade Terruã, que foi elevado à categoria de cidade denominando-se Pauini. com e os mesmos limites da Paróquia, conforme se ver em seu Art. 14, Parágrafo Único.
A instalação do Município ocorreu em 19 de março de 1956, em uma solenidade muito especial, realizada em Praça Pública, em ato secretariado pelo Senhor Antonio Juvêncio de Andrade Pontes, tomando posse como Prefeito em Comissão, o Senhor Francisco das Chagas Evangelista, sendo mais tarde substituído por Walter Lopes, Isaac Amorim, e por fim, como último Prefeito nomeado, Francisco Assis Martins.
Pela Lei nº 117, de 19 de Dezembro de 1956, foi estabelecida nova divisão territorial, administrativa e jurídica, tendo como único distrito a Sede, e os sub–distritos de: Ajuricaba, Foz do Pauini, Boca do Moaco, Atucatuquini, São Romão e Boca do Inauini e Sinimbú.
O Município de Pauini, perdeu parte de seu Território para o Município de Lábrea, com a extinção do Município de Ituxí, que embora criado pelo Artigo 8º da mesma Lei que criou Pauini, nunca fora instalado, passando nossos limites agora com o Município de Lábrea, a partir da Foz do Mamoriá subindo o Purus, até alcançar a confluência do Rio Seruini, este rio, por sua linha meridiana, até sua cabeceira, destas, cabeceiras, por linha até alcançar a interseção do paralelo do rio Inauni com a margem esquerda do Rio Purus com o divisor de águas do Rio Sepatini – Purus. com o Município de Boca do Acre, daí, deste divisor, ao paralelo de confluência do Rio Inauini com o Rio Purus.


A primeira Eleição

Em 13 de Dezembro de 1959, foi realizada a primeira Eleição para Prefeito do Município, Sebastião Pereira Afonso, candidato pelo PSD, e Antonio Juvêncio de Andrade Pontes, pelo PTB, vencendo o último, tornando-se o primeiro prefeito eleito do Município de Pauini, com o mandato de 31.0l.1960 a 31.01.1964.
A disputa por cargos eleitorais em Pauini, sempre foi acirrada, conturbada e de muito maquiavelismo.
Antes mesmo de ser o Município criado, já havia rivalidades políticas entre os eleitores pauinienses. Eram partidários do PSD e PTB, que tinham seus candidatos a nível estadual. A força do voto de Pauini era significativa pois toda nossa zona rural era povoada, e o número de eleitores de curral, era expressivo.
Os seringalistas brigavam pelo poder, para deter o poder, e assim, Seringais como: Caçaduá, Ajuricaba, Serurí, Volta Grande, no Rio Purus; Sacado do Humaitá, e Vila Calmon, no Rio Pauini; Ipiranga, no Rio Seruini, eram importantes a ponto de disputarem seus candidatos a deputado estadual, note-se, e , raramente havia consenso.
Os seringalistas, tinham a honra de dizer: aqui são tantos votos pra você! Porque na casa de fulano são tantos , de sicrano tantos de beltrano tantos. E na apuração… “eu já sabia!…”
A primeira eleição Municipal em Pauini, foi acirrada. A força física e o poder econômico predominaram, a proposta política, para o bem comum, não havia. Volta Grande, era o maior centro financeiro do Município, dispunha de oficina mecânica, estaleiro para construção e reforma de barcos, grande produção de borracha, e tinha seu candidato, Sebastião Pereira Afonso.
Ipiranga, grande produtor de borracha, domicílio de Antonio Pontes pessoa mais conhecida da região, por sua força, coragem e destreza, e seu primo Antonio Juvêncio de Andrade Pontes, pessoa notável, de elevada cultura, conhecido do governador, haja vista, haver sido quem secretariou os trabalhos de instalação do Município de Pauini. Este, por sua vez, foi escolhido como o candidato do Governo. E indo a Manaus, disse ao governador que só disputaria a eleição, se fosse lhe colocado à disposição, o Rio Uaquiry, grande barco-recreio que fazia linha Manaus – Sacado do Humaitá, mais um outro barco grande, o Rio Ituxi e recursos para alimentar o eleitorado. No que foi atendido.
Partiu nos barcos de Manaus para a sede do Município, e a partir da Boca do Mamoriá, recolhia eleitores garantindo a alimentação pelos dias em que estivessem embarcados. Lotou os barcos com eleitores e chegou no Porto de Pauini às vésperas da eleição, com grande queima de foguetes, em frente à cidade, circulando no rio, chamando a atenção do público eleitoral que já se encontrava na sede. Os eleitores não desembarcaram, e houve festa a noite toda, sem permissão para opositores participarem. Os cabos eleitorais de Antonio Juvêncio, trabalharam também em terra, e no dia da votação, veio o vira–vira eleitoral. Resultado: Antonio Juvêncio Andrade Pontes, venceu com 18 votos de diferença.
Até ao dia de hoje, nas campanhas eleitorais as chegadas de caravanas da Zona Rural, são realizadas de forma a lembrar aquele evento. O grupo de um candidato sempre quer fazer sua chegada mais bonita que a do outro, são programados eventos paralelos como recepção no porto, desfile, salva de fogos, vivas, e as mais variadas representações acompanhadas de passeata pelas principais ruas da cidade, concluindo-se com comícios, e outros organizações, conforme a iniciativa do grupo.

ASPECTOS POPULACIONAIS

TOTAL DA POPULAÇÃO PAUINIENSE SEGUNDO O CENSO 2000: 17.092
A Densidade Demográfica 2000, é de 0,39 hab/Km².

Nossos primeiros habitantes, foram os índios Apurinãs, Canamaris, Jamamadis, Kulinas. Em 1869 começa a chegar à região os Nordestinos trazidos pelo pioneiro comendador JOÃO GABRIEL DE CARVALHO E MELO. Segundo Ferrarine, “o povoamento desta região é caracterizada pela avidez de um seguro propósito: a febre de ganhar depressa a possibilidade de mais fácil e rápida fortuna”. (1978, p.21)
Ao lado do nordestino e anterior a estes, povoou o Purus grandioso número de Silvícolas, estes, em contato com o “civilizado” entraram em rápida e profunda decadência. Inúmeras malocas foram completamente dizimadas; os indivíduos que conseguiam se salvar passaram a viver à margem do progresso. E assim persistem até hoje.
Durante a segunda guerra mundial, muitos nordestinos chegaram em Pauini, vindos como soldados da borracha, e sendo a maioria solteiros, casaram-se com as nativas, surgiram estão os tipos humanos com os traços característicos de nossa região: O mulato, o caboclo ou mameluco e o cafuzo. Poucos são negros, brancos e ou índios.
A população de Pauini segundo os dados do IBGE concentra-se em 17.092 habitantes, entre a zona rural e zona urbana.
Está composto de sessenta e sete pequenas omunidades espalhadas pela Zona Rural do  município.
Existem 06 (seis) áreas indígenas já demarcadas pela FUNAI, que são: 
APURINÃ
Área indígena: Água Preta
Etnia: Apurinã
População: 120
Perimetro: 310Km

JAMAMADI
Área indígena: Camadeni
Etnia: Jamamadi
População: 65
Perimetro: 320Km

APURINÃ
Área indígena: Catiparí/Mamoriá
Etnia: Apurinã
População: 115
Perimetro: 360Km

APURINÃ
Área indígena: Guajahã
Etnia: Apurinã
População: 100
Perimetro: 35Km

APURINÃ
Área indígena: Penerí/Tacaquiri
Etnia: Apurinã
População: 700
Perimetro: 400Km

APURINÃ
Área indígena: Tumiã
Etnia: Apurinã
População: 110
Perimetro: 350Km



ASPECTOS GEOGRÁFICOS
Dentro da Região Amazônica, o Município de Pauini pertence à 3ª Microregião da classificação do IBGE e é constituído pelo Distrito de Pauini com uma área de 43.447 Km². Dista da capital do Estado, em linha reta, 915 quilômetros e 2.411 por via fluvial. Tem uma altitude de 100 metros acima do nível do mar e situa-se a 7º 40´ de latitude sul e 66º 59´de longitude a oeste de Greenwich. ( 7º 42’58” e 67º 0’07”) à Praça Santo Agostinho 198 – Sede da Prefeitura)
O relevo da região é o predominante das regiões médias dos rios do Amazonas, sendo característico a predominância de várzeas e terras firmes. É importante ressaltar que o Município de Pauini detém um dos maiores índices de incidências de raio do mundo.
Com um clima tropical chuvoso e úmido. Temperatura máxima de 35,2o C e média de 24o C no ano. Como nos demais Municípios da Região Norte, o Município conta apenas com duas estações: Inverno (no período chuvoso e de cheia dos rios) e Verão (na estiagem e seca dos rios).
O Município conta com três divisões administrativas, para efeitos de planejamento e execução de programas a nível municipal:
PURUS DE CIMA: 33 COMUNIDADES
RIO PAUINI: 07 COMUNIDADES
PURUS DE BAIXO: 27 COMUNIDADES
TOTAL: 67 COMUNIDADES

ASPECTOS ECONÔMICOS
A economia do Município é calçada nas atividades do setor Primário com destaque à agricultura de subsistência e pequenas criações de Pecuária, a apresentam as seguintes características:
SETOR PRIMÁRIO
Extrativismo
A extração de madeira, atividade tradicional do Município, entrou em colapso nos últimos anos, em conseqüência da falta de planejamento para o manejo das espécies, através de reflorestamento ou área de preservação, ocasionando assim a extinção por exemplo, da sumaúma, e entrando em fase de extinção, a virola, angelim, cupiuba, amarelão, jitó, itaúba, copaíba, mulateiro e aquariquara. Não fosse as demarcações de áreas indígenas e FLONAS criadas no Município, a extinção seria total.
Sementes de Copaíba, Andiroba, e Castanha–do-Pará, comercializadas com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Município, para extração do óleo vegetal.


Pescado
Atividade predominante nas populações ribeirinhas (que vivem às margens dos rios e igarapés), o pescado é sua principal fonte de alimentação. A fartura de peixe se verifica durante todo o ano, com grande abundância no período de junho a setembro. As principais espécies são: tambaqui, tucunaré, cara-açú, pescada , pirapitinga, matrinchã, dourado, filhote, surubim, mandi, pacú, piau, sardinha, branquinha, piranha, acari-bodó, etc., nos últimos anos, tem se notado a escassez, como sinal de extinção.
A colônia de pescadores tem se organizado no sentido de no período do defeso (época da reprodução dos peixes), receberem benefícios do governo federal, para mantimento da família, e com isso permitirem a continuidade das espécies. Ocorre, que devido o país ser de dimensão continental, e o governo ainda não haver regionalizado o benefício, este chega fora do prazo, e o pescador já tem optado por pescar, no defeso para manter-se.


Agricultura

A agricultura de subsistência é a prática comum do pauiniense, sendo este o motivo de não se registrar grandes índices de produção. O plantio é feito em terras de várzea, que são renovadas a cada ciclo das águas (fenômeno ocorrido anualmente, em um período de seis meses de enchente dos rios, e seis meses de vazante), há aqueles que plantam em uma escala maior, para a venda, porém devido plantio e colheita serem no processo manual e rudimentar, associados à visão de manutenção da floresta, evitam plantar uma área maior. Mesmo com estes entraves é de se destacar o plantio de mandioca para produção de farinha (principal fonte de alimentação junto com o peixe), e em menor proporção, feijão de praia (uma variedade da região),milho e arroz.
MEIO AMBIENTE E PRESERVAÇÃO
No que diz respeito à questão ambiental, o Município conta com uma das maiores zonas de preservação ecológica do mundo, na relação ÁREA FÍSICA X ÁREA PRESERVADA, com duas grandes áreas de preservação florestal: A Floresta Nacional do Purus com 256.000 ha, e Floresta Nacional do Mapiá/Inauini com 311.000 ha.
Existe, conforme a Lei Orgânica do Município, a Área de Proteção Ambiental do Município denominado “Igarapé Bom Jesus”.
O Município, tem ainda 02 (duas) grandes áreas de preservação florestal: A Floresta Nacional do Purus com 256.000 ha, e Floresta Nacional do Mapiá/Inauini com 311.000 ha.

Na Praia do Botafoguinho, há um Tabuleiro, (área de preservação e reprodução de quelônios e aves, controlada pelo IBAMA), instalado há vinte anos, e tem como guarda o Senhor Francisco Moreira da Silva. Este tabuleiro, está de parabéns, pois, há cinco anos, ou seja desde 1996, uma grande quantidade de tartarugas, novas, desovam na praia, o que se caracteriza como resultado da preservação.
Limites
• Município de Lábrea
• Município de Boca do Acre
• Estado do Acre
• Município de Envira
• Município de Itamarati
Prefeitos Nomeados:
Francisco das Chagas Evangelista
Walter Lopes
Isaac Amorim
Francisco Assis Martins.

Prefeitos Eleitos
31.01.1960 – 31.01.1964
Antonio Juvêncio de Andrade Pontes

31.01. 1964 – 31.01.1969
Mário Ferreira Said

31.01. 1969 – 31.01. 1973
Sebastião Pereira Afonso 
Vice: Francisco das Chagas Rodrigues Venâncio

31.01. 1973 – 31.01. 1977
Eráclito do Amaral Linhares 
Vice: Omar Mamed

31.01. 1977 – 31.01. 1983
Sebastião Pereira Afonso 
Vice: Francisco das Chagas Rodrigues Venâncio

31.01.1983 – 31.12.1988
Francisco das Chagas Rodrigues Venâncio
Vice: Francisco Gomes de Moura

01.01.1989 – 31.12. 1992
Sebastião Pereira Afonso
Vice: Carlos Bríglia de Souza

11.01. 1993 – 31.12. 1996
José Vicente Amorim
Vice: Germano Mendes Soares

01.01.1997 – 31.12. 2000
Francisco das Chagas de Jesus Gomes da Costa
Vice: Edimilson da Silva Lopes

01.01. 2001 – 31.12.2004
José Vicente Amorim
Vice: Raimundo Araújo de Lima

01.01. 2005 – 31.1.2008
José Vicente Amorim
Vice: Raimundo Araújo de Lima

01.01.2009 – 31.12.2012
Maria Barroso da Costa
Vice: Antonio Justo Salvador

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